GUIdance prossegue até sábado

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Em estreia nacional no CCVF, "entre todas as coisas" é o segundo objecto coreográfico criado no âmbito do Projecto B, de Teresa Prima.

O Projecto B, em desenvolvimento desde Janeiro de 2009, é um projecto de pesquisa, experimentação, sensibilização e criação coreográfica cuja força motriz é a procura da beleza. Em Setembro de 2010, o CCVF apresentou o primeiro espectáculo do projecto - “na terra a olhar o céu” - e realizou oficinas para crianças, jovens e adultos, que resultaram em pequenos grupos de trabalho que presentemente desenvolvem a sua própria pesquisa. Depois do solo “na terra o olhar o céu”, Teresa Prima empreende uma nova busca, agora a três. Interpretado por Isabel Costa, Teresa Santos e Teresa Prima, “entre todas as coisas” tem estreia nacional no Centro Cultural Vila Flor.


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De regresso ao Centro Cultural Vila Flor, Olga Roriz apresenta duas criações na mesma noite.

Na primeira parte do espectáculo, Olga Roriz interpreta o solo “Electra”, criação inspirada na mitologia clássica. Na segunda parte, a coreógrafa apresenta a sua própria versão d’ “A Sagração da Primavera”, de Igor Stravinsky, uma das mais importantes obras sinfónicas do século XX. “A Sagração da Primavera” encerra uma trilogia de bailados que Igor Stravinsky compôs para a companhia dos Ballets Russes, de Sergei Diaghilev. O espectáculo estreou em Paris, em 1913, e agitou o mundo da música e da dança. Ainda hoje, a riqueza harmónica e a densidade dos ritmos provoca surpresa ao primeiro contacto.

Para ver o vídeo do espectáculo ("A Sagração da Primavera") clique aqui.


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"Ar ao Vento" e "Era Uma Coisa Mesmo Muito Abstracta" são dois solos, o primeiro criado e interpretado por Lígia Soares, o segundo por Andresa Soares.

“Ar ao Vento”, de Lígia Soares, alimenta-se da palavra como ferramenta de pensamento abstracto. A intérprete, sentada, enceta um “diálogo” com o público. Dá-se início a um jogo de palavras que parece inverter o papel entre o palco e a plateia, a performance e o espectador. “Era Uma Coisa Mesmo Muito Abstracta” é um solo de Andresa Soares, com música original de João Lucas. Da soma de expressões corporais, sem a tentativa de formalização, desvela-se uma narrativa que encontra na música uma perfeita cumplicidade.


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"Babel" é um espectáculo que deslumbra pela sua graça, virtuosidade acrobática, eclectismo de estilos e energia inesgotável.

Tomando como ponto de partida a lenda da Torre de Babel – em que Deus castiga os que construíram uma torre em seu nome, causando o caos e separando-os em diferentes línguas, culturas e terras – a coreografia de Sidi Larbi Cherkaoui e Damien Jalet, para a companhia belga Eastman, explora a linguagem e a sua relação com a nacionalidade, a identidade e a religião. A génese do espectáculo teve lugar logo no primeiro dia de ensaios quando um microcosmo de 18 bailarinos de 13 países, com 15 línguas diferentes, 7 crenças religiosas e vários estilos de dança, se reuniu aos coreógrafos Sidi Larbi Cherkaoui e Damien Jalet e ao artista visual Antony Gormley para juntos embarcarem numa nova viagem. E foi neste turbilhão de identidades, nacionalidades e culturas que encontraram a sua inspiração.

Para ver o vídeo do espectáculo clique aqui.


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O corpo, matéria-prima da dança, emerge como um topos onde se inscrevem emoções, constituindo-se uma ferramenta de comunicação universal não raramente sujeita aos preconceitos da proxémica.

As suas múltiplas capacidades expressivas não nos permitem falar de uma “linguagem do corpo”, mas de várias “linguagens”. Na confluência desta polissemia encontra-se o espectador, a quem, em última análise, cabe a tarefa da compreensão. Orientado por Paulo Pinto, e com a presença de Né Barros e Rafaela Salvador, o Café Falado que vos propomos pretende contribuir para a articulação da linguagem entre artistas e públicos, relançando a discussão acerca do papel que cabe, na arte, a autores e fruidores.


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Inspirado pela experiência de um laboratório de pesquisa coreográfica, um grupo de anónimos apaixonados pela dança entrega-se à descoberta da sua ideia de "beleza".

Desde Outubro de 2010, reúnem-se uma vez por semana na Sala de Ensaios do CCVF e desenham o seu próprio caminho de exploração, entre exercícios de movimento, diálogo e improvisação. Não há bússola. Não há mapa. Não há meta. Apenas o olhar aguçado de quem procura, o pé inquieto de quem viaja, o peito limpo de quem se indaga.
Público-alvo Maiores de 16 anos Lotação 15 pessoas Data limite de inscrição 17 de Março Entrada livre
Actividade sujeita a marcação prévia que poderá ser efectuada no Centro Cultural Vila Flor ou no site www.ccvf.pt através do preenchimento do formulário de inscrição. Para aceder ao formulário clique aqui.

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