Be Your Self, da Australian Dance Theatre, marca o início do GUIdance

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Pela primeira vez em Portugal, a Australian Dance Theatre apresenta "Be Your Self", um espectáculo que conjuga dança, música, palavra, vídeo e arquitectura numa experiência tridimensional intemporal.

“Be Your Self”, da Australian Dance Theatre (ADT), marca o início da 1ª edição do GUIdance, esta quinta-feira, às 22h00, no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor. Criado por Garry Stewart, director artístico da ADT, “Be Your Self” é uma performance extraordinária que explora a natureza do ser humano e da sua individualidade. Nas fronteiras da dança contemporânea, a Australian Dance Theatre convoca-nos para uma experiência deslumbrante que reclama atenção. Sem dúvida, um espectáculo imperdível!

Para ver o vídeo do espectáculo clique aqui.


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Em "Mapacorpo", a dança cruza-se com o desenho digital, em tempo real, e a música ao vivo.

“Mapacorpo” é um dueto no feminino com Amélia Bentes e Leonor Keil, duas intérpretes e criadoras conhecidas do público, com percursos idênticos, uma estética comum, mas distintas nas suas fisicalidades. O espectáculo junta no mesmo espaço cénico a dança, a música e o desenho gráfico; para além do dueto protagonizado por Amélia Bentes e Leonor Keil, actuam, em tempo real, o músico Vítor Rua e o desenhador digital Jorge Gonçalves.


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Criado há quase três décadas, "Rosas danst Rosas" é hoje considerado um clássico da dança contemporânea.

Em 1982, com “Fase” – a sua primeira criação – a então jovem coreógrafa e bailarina Anne Teresa De Keersmaeker era já uma revelação, devido ao impacto da linguagem gestual repetitiva e pós-modernista presente no espectáculo. Um ano mais tarde, a coreógrafa voltou a causar surpresa com “Rosas danst Rosas”, cuja obra é de uma força notável. “Rosas danst Rosas” conheceu de imediato um enorme sucesso internacional. Ao longo dos 28 anos que separam esta obra da sua criação, a coreografia foi apresentada, inúmeras vezes, pelo mundo inteiro.

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Como se desenvolve o trabalho estruturante de uma companhia instalada numa grande metrópole e totalmente virada para o mundo (ex: Australian Dance Theatre)? Como se concebem e dimensionam as produções?

Na sessão do Café Falado que se realiza hoje, procuramos respostas e informação através de uma conversa com Elizabeth Old (Australian Dance Theatre), mas também por confrontação tentamos desvendar o cenário fora dos grandes centros urbanos contando com a participação de Marcos Barbosa (programador das Artes Performativas da Capital Europeia da Cultura - Guimarães 2012).

A entrada no Café Falado é livre e aberta à participação da plateia.


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