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FC Vizela inicia novo ciclo
Diário do Minho
O FC Vizela abriu, ontem de manhã, as portas para a nova temporada, que
marca um novo ciclo no clube, fruto do protocolo celebrado com o Sporting
de Braga ...
<http://www.diariodominho.pt/conteudo/40141/%20FC%20Vizela%20%20inicia%20%20novo%20ciclo%20>
Manta | 22, 23 e 24 de Julho, no jardim do Centro Cultural Vila Flor
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Encontros Internacionais de Música de Guimarães 2010
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Manta | 22, 23 e 24 de Julho, no jardim do Centro Cultural Vila Flor
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Estreia da nova criação do Teatro Oficina | 14 a 18 Julho, no jardim do CCVF
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Correio do Minho - Notícias
....A representação empresarial minhota na 48ª FIMO resume-se à empresa de mobiliário com sede em Nogueira e à Casa do Bolunhol, estabelecimento do sector da doçaria, de Vizela....
Encontros Internacionais de Música de Guimarães | Inscrições
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Electric Willow este sábado no Café Concerto do CCVF
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Correio da Manhã - Envio de notícia
Seja bem-vindo ao Correio da Manhã
O seu amigo, vizela, enviou-lhe a seguinte noticia
Título: Raptores de menino ficam em liberdade
Descrição: DORMIA COM ANIMAIS
Durante o tempo em que foi mantido em cativeiro o jovem dormiu com os animais.
Ler notícia completa em:
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/raptores-de-menino-ficam-em-liberdade
Semanário Transmontano - Envio de noticia por email
Este texto foi retirado da do Semanário Transmontano (www.semanariotransmontano.com) e foi-lhe enviado por vizela
Poderá encontrá-lo em
http://www.semanariotransmontano.com/index.asp?idEdicao=247&id=10879&idSeccao=3687&Action=noticia
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Comentarios de vizela :
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Carlos Pinto apontou o dedo e apelidou a actual direcção de "muito fraca"
"O PRESIDENTE PEDIA AOS TREINADORES PARA ME TIRAREM DA EQUIPA"
De saída para Vizela, o mais carismático e querido dos jogadores do Desportivo de Chaves, Carlos Pinto, de 37 anos, abriu o jogo ao Semanário TRANSMONTANO. Em entrevista concedida por telefone, o jogador fala, pela primeira vez, sobre o facto de lhe ter sido retirada a braçadeira de capitão. E não poupa críticas à actual direcção: culpa-a pela descida de divisão e queixa-se da forma como sempre o trataram, como "inimigo". "Era sempre conotado com a direcção anterior, quando, na verdade, sempre dei o melhor de mim em qualquer circunstância", diz, garantido que, mesmo assim, tem o Chaves "gravado no peito".
Semanário TANSMONTANO: Esteve muito tempo ao serviço do Desportivo de Chaves, custa sair desta maneira?
Carlos Pinto: Custa… mentiria se dissesse que foi só mais um clube na minha carreira. Dói sempre sair de um lugar onde fui muito feliz e tive o prazer de conhecer muitas pessoas que vão ficar para sempre ligadas a mim. Custa muito sair, ainda mais da maneira e nas circunstâncias que foi, derivado a muitos acontecimentos pelos quais não gostaria de ter passado.
ST: Esta época foi muito atribulada: Três treinadores e a descida de Divisão. Que analise faz à época?
CP: Foi uma época de grande sofrimento e angústia. Nunca pensei viver o que vivi. Desde o início da época e com a entrada desta direcção que senti que algo não iria correr bem. Senti que nunca contaram com a minha pessoa como fazendo parte daquele grupo. Só para dar um exemplo concreto, certo dia, o treinador Ricardo Formosinho entrou no balneário e perante todos disse: "vejam bem, já me ligaram e disseram. Formosinho, tu, vais embora e o treinador será o Carlos Pinto". Situação que nunca sequer provoquei nem me insurgi contra alguém. Quando se tem três treinadores numa época é sinal que algo não está certo, e houve uma clara má planificação da época pela direcção.
ST: Perder a braçadeira de capitão foi um momento complicado da carreira? Fale-nos desse momento?
CP: Mentiria se dissesse que não foi uma situação que me marcou…
Resumidamente, o que se passou acerca de destituição de capitão foi que o treinador entrou no balneário nomeou os novos capitães e a única coisa que disse foi que quem quiser reclamar que vá falar com a direcção e, seguidamente, fomos treinar. Como se algo de normal tivesse acabado de acontecer.
ST: Chegou a conversar com o presidente?
CP: No final do treino, manifestei-lhe que a maneira como me tinham destituído não tinha sido a mais correcta e pedi-lhe uma justificação e que os sócios fossem esclarecidos sobre esse ponto. A única resposta que obtive foi apenas isto: "a verdade vem sempre ao de cima". Foi quando percebi que era o bode expiatório deles e que só estavam à espera de uma má atitude da minha parte para me mandarem embora. Mesmo Nuno Pinto e Tulipa me chegaram a dizer que o presidente Mário Carneiro só lhes pedia para me tirarem da equipa.
ST: Depois de uma época onde até foi um dos melhores marcadores e o melhor do conjunto flaviense veio uma lesão que o impediu de jogar a final da Taça. Custou não poder estar dentro de campo?
CP: Claro que custa… é um momento único na vida. E depois de ter feito uma época muito boa, acabar a temporada desta maneira acaba por ser frustrante.
Mas acerca da Taça de Portugal situações houve que em nada dignificam certas pessoas. Por exemplo, fui obrigado a treinar com uma rotura antes da final, porque o treinador sentia que depois das minhas palavras a seguir ao jogo com o Fátima eles me queriam tirar da final e só treinando seria convocado. Mas o pior foi na sexta-feira antes da final. Depois do jogo começar, disseram que os jogadores que estavam de fora não iriam entrar para receber as medalhas. A minha sorte e de outros companheiros foi que o Nelson, que já tinha passado por uma final, conhecia os procedimentos e levou-nos para dentro, senão seriam os directores a receber as medalhas e nós só as teríamos posteriormente.
ST: O que falhou para que a época tivesse corrido mal?
CP: Muitos factores levaram a um desfecho trágico. A época foi mal planeada, a saída de uma direcção competente e a entrada da nova direcção mudou muita coisa, mudou uma estrutura que estava montada há bastante tempo e que sempre demonstrou competência. As sucessivas mudanças de treinadores também não ajudaram nada e só veio prejudicar o relacionamento no balneário. Todos tivemos culpa, mas a direcção é a principal culpada, pois não desempenhou o seu papel em condições e nunca mostrou o que deveria ser… uma direcção serve para dirigir e não foi este o caso.
ST: Esta direcção, que, entretanto, já se demitiu, foi sempre muito contestada. Como atleta parece-lhe que tenha sido assim tão má?
CP: Sem dúvida… tem sido uma gestão muito mal conseguida e, no que a mim diz respeito, não posso apoiar uma direcção que tanto mal fez aos meus colegas e a mim concretamente, pois, desde o primeiro dia que entraram no clube, sempre me viram como um inimigo. Posso dizer que foi a época mais difícil da minha vida, pois senti a todo o momento que estava ali a mais para a direcção, porque era sempre conotado com a direcção anterior, quando, na verdade, sempre dei o melhor de mim em qualquer circunstância.
ST: Perante tanta indefinição e uma vez que se diz apaixonado por este clube, que futuro prevê para o Desportivo de Chaves?
CP: De facto o clube vive momentos de grande indefinição. Como sabem, saí do clube não por minha vontade, mas porque fui posto para fora de lá. Aliás, em Fevereiro, quando estava no pico de forma, cheguei a propor a renovação de contrato à direcção, pois era meu sonho poder terminar a carreira neste clube e o que é certo é que, até à data, nunca ninguém me ligou. A direcção não me apresentou qualquer proposta para renovar, até que acabei por sair.
ST: Com os adeptos viveu sempre grandes momentos e foi sempre um jogador de eleição para o público. Numa altura onde o final da sua carreira não estará muito longe, custa deixar este povo?
CP: Custa muito e é com o coração apertado que falo deste assunto.
Fui sempre um jogador que deu tudo por este clube, trago o nome deste clube gravado no coração, levo o carinho dos adeptos de quem me apoiou na memória e serei sempre um adepto desde grande clube.
Como já referi era um sonho acabar a minha carreira neste clube, mas alguém não o quis, e eu não sou de me oferecer a quem não conta comigo, segui o meu rumo, mas garanto que um dia espero regressar pois quem passa por essa casa leva sempre uma marca para a vida.
Aos adeptos peço que lutem pelo clube, pois o clube é dos sócios. Só vocês têm o poder de decidir!
Nova criação do Teatro Oficina | Sonho de Uma Noite de Verão, de Shakespeare
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