Crie o seu REGISTO e participe no projecto comunitário d' AS NOITES A CRESCER

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18 E 19 SETEMBRO
AS NOITES A CRESCER
PROJECTO COMUNITÁRIO | EXPOSIÇÃO DE REGISTOS

O Centro Cultural Vila Flor prepara-se para, a 18 e 19 de Setembro, realizar a 1ª edição d’AS NOITES A CRESCER. Tal como Os Dias a Crescer, AS NOITES A CRESCER têm no seu centro um projecto comunitário. A proposta está desta vez ligada à memória e a um objecto já pouco usual mas muito valioso – o registo.

Os registos têm origem religiosa e albergam imagens ou objectos simbolicamente preciosos, assemelhando-se a uma caixa-moldura cuidadosamente decorada com fios de seda, papéis, flores e outras aplicações. Para além dos registos religiosos existem registos amorosos, comemorativos ou de memórias, onde se expõe algo importante para determinado indivíduo: uma fotografia de um ente querido, um objecto de namoro, uma colecção organizada de pequenos objectos.

O que sugerimos à população é criar os seus registos a partir das imagens e objectos que para cada um sejam preciosos e que possam ser albergados nessas míticas molduras, privilegiando as memórias que se queira partilhar ou destacar. Os registos serão expostos no CCVF e, trazendo aqui um pedaço de cada um, construiremos um mapa comum das nossas memórias.

Os registos podem ser feitos em materiais simples e acessíveis, apesar do cuidado que necessariamente se impõe à sua decoração. Caixas de tamanhos diversos como caixas de fósforos, de gravatas, de sapatos, as tampas dessas mesmas caixas, servem perfeitamente de base à criação de um registo. Serão expostos na vertical, ou seja, na parede, pelo que se deve considerar a resistência do objecto nessa posição. No nosso site poderá encontrar exemplos de diferentes registos (para ver as imagens clique aqui).

A exposição dos nossos registos de memórias estará patente na Sala dos Passos Perdidos, no Palácio Vila Flor, entre 18 e 26 de Setembro. Todos os interessados, indivíduos, famílias ou instituições, deverão inscrever-se através do email servicoeducativo@aoficina.pt ou do telefone 253 424 700. A data limite de entrega é no dia 14 de Setembro. A data de levantamento dos objectos será no dia 27 de Setembro.


Guimarães Jazz 2010

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Entre 11 e 20 de Novembro, o Centro Cultural Vila Flor volta a ser palco de mais uma edição do Guimarães Jazz.

Naquela que é a 19ª edição do festival, o Guimarães Jazz inscreve-se numa linha de continuidade do formato que se foi consolidando nos anos anteriores. As opções tomadas ao nível da programação tiveram, portanto, em consideração a grande afluência de público registada em 2009 e a adesão emocional dos espectadores aos concertos apresentados, um facto que revela a existência de uma relação de cumplicidade e de compreensão e abertura mútuas entre todos os intervenientes do festival (músicos, organizadores e público). A experiência muito positiva dos anos anteriores colocou-nos, assim, perante o desafio de, mantendo a mesma estrutura no alinhamento, tentar desenvolver ideias de programação já presentes em edições passadas e gerar novos processos de interacção entre o público e a música.

O concerto inaugural, agendado para o dia 11 de Novembro, constitui um momento de celebração da memória do vibrafonista Lionel Hampton, uma das grandes figuras da história do jazz. Propõe-se, assim, revisitar a atmosfera e a ambiência da sua música através da reconstituição de uma orquestra, formato em que ele mais se notabilizou, reunindo um conjunto alargado de músicos, entre os quais se incluem nomes importantes do jazz actual como Jason Marsalis (vibrafone), Lew Soloff (trompete), Red Holloway (saxofone) e Diane Schuur (voz), entre outros.

No dia 12 de Novembro, apresenta-se o Quarteto de Kenny Garrett, um músico relevante no contexto do jazz que se distingue por uma sonoridade muito própria. Estamos perante um saxofonista alto com um percurso singular e de grande notoriedade, tendo sido inclusivamente um dos músicos que acompanhou com maior proximidade Miles Davis, que por ele tinha grande consideração com quem partilhava a condução das formações, nos últimos anos da sua vida.

No primeiro sábado do festival (13 de Novembro) propõe-se a reunião em palco de três dos grandes saxofonistas vivos numa formação denominada “Saxophone Summit”: Dave Liebman, Joe Lovano e Ravi Coltrane. Estamos perante músicos representativos de, simultaneamente, três gerações e três diferentes escolas e formas de abordagem do saxofone, algo que permite a exploração de contrastes e diferenças de sonoridade que coexistem num mesmo instrumento.

No dia seguinte (14 de Novembro) apresenta-se, numa linha de continuidade em relação às edições anteriores e pelo quinto ano consecutivo, o Projecto Guimarães Jazz/TOAP 2010, que desta vez é constituído por Julian Argüelles (saxofone), Mário Laginha (piano), André Fernandes (guitarra), Nelson Cascais (contrabaixo) e Marco Cavaleiro (bateria). Seguindo o modelo adoptado, esta formação preparará um concerto com composições originais que será gravado e posteriormente registado numa edição discográfica, estando previsto, como habitualmente, o seu lançamento na edição do Guimarães Jazz de 2011.

As jam sessions e a semana de workshops serão dirigidas pelo importante grupo “The Story”, que se apresentarão também em concerto do dia 17 de Novembro. Este é um quinteto formado por jovens músicos em ascensão de Nova Iorque (Samir Zarif e Lars Dietrich no saxofone, John Escreet no piano, Zack Lober no contrabaixo e Greg Ritchie na bateria) com carreiras individuais relevantes acompanhando músicos reconhecidos e que mantém este colectivo no qual desenvolvem um jazz muito actual com influências muito diversificadas, desde as correntes mais tradicionais do jazz ao minimalismo e à música erudita contemporânea.

Para o dia 18 de Novembro está reservado um dos momentos mais intensos deste festival, com a apresentação do “New Quartet” do saxofonista Charles Lloyd, um músico que dispensa qualquer apresentação e cuja obra e percurso se afirmam e distinguem por si próprios. Neste concerto faz-se acompanhar de uma formação que o acompanha há já algum tempo, destacando-se pela suprema qualidade dos seus intervenientes: Jason Moran (piano), Reuben Rogers (contrabaixo) e Eric Harland (bateria).

No dia seguinte (19 de Novembro) está previsto um concerto com o sexteto de Gonzalo Rubalcaba, pianista que repete a sua presença no Guimarães Jazz depois de ter estado na quinta edição do festival, em 1996. Este é um músico que desenvolve uma linguagem musical com uma componente fortemente rítmica e influenciada pelas sonoridades da América Latina, assumindo o piano na sua dimensão quase percussiva uma influência na criação de uma dinâmica que sobrevive através de um conhecimento aprofundado das potencialidades do instrumento. Será também interessante sentir as diferenças entre este concerto e aquele a que pudemos assistir há catorze anos atrás, percebendo que a evolução deste músico é de certa forma também uma manifestação visível da evolução do próprio festival.

O dia de encerramento (20 de Novembro) será marcado por dois concertos distintos. O primeiro, ao final da tarde, terá a presença da Big Band da ESMAE dirigida pelos músicos do grupo “The Story”, a que já nos referimos acima, resultado de uma colaboração com esta escola que se tem mantido ao longo dos anos e tem dinamizado actividades paralelas ao festival pela cidade de Guimarães.

O concerto final será da responsabilidade da “New York Composers Orchestra”, um importante conjunto que reúne alguns dos músicos mais representativos do movimento da “downtown” dos anos 90. Destacam-se as presenças neste ensemble de Wayne Horvitz (piano e direcção), Robin Holcomb (piano e direcção), Marty Ehrlich (saxofone), Doug Wieselman (saxofone), Lindsey Horner (contrabaixo) e Bobby Previte (bateria). Será importante referir que esta orquestra se reunirá propositadamente para participar nesta edição do festival, o que confere a este acontecimento um significado acrescido pela oportunidade, rara, de voltarmos a ver este conjunto a tocar, algo que é extremamente gratificante para aqueles que organizam o Guimarães Jazz e para todos aqueles que terão o privilégio de assistir a um momento musical desta envergadura.

Os bilhetes para o Guimarães Jazz já se encontram à venda no Centro Cultural Vila Flor, em www.ccvf.pt e em todas as lojas Fnac. Clique aqui para adquirir os bilhetes online.


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Newsletter www.cm-vizela.pt.

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Secretário de Estado da Administração Local em Vizela
28 Julho

José Junqueiro homologa Contrato-programa do "Projecto de Modernização Administrativa e de Equipamentos Municipais".

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280 crianças nas Férias Desportivas
Julho

Durante o mês de Julho, decorrem as Férias Desportivas 2010, que este ano envolvem cerca de 280 crianças.

 

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"Dia Internacional da Juventude" - Num cinema perto de ti
12 de Agosto

Câmara Municipal promove sessões de cinema grátis nos Cinemas Zon Lusomundo do Fórum Vizela para jovens dos 12 aos 25 anos.

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Festas da Cidade de Vizela 2010
7 a 14 Agosto

De 7 a 14 de Agosto, terá lugar mais uma edição das Festas da Cidade de Vizela, que este ano tem como cabeça de cartaz David Fonseca.

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FC Vizela inicia novo ciclo

FC Vizela inicia novo ciclo
Diário do Minho
O FC Vizela abriu, ontem de manhã, as portas para a nova temporada, que
marca um novo ciclo no clube, fruto do protocolo celebrado com o Sporting
de Braga ...
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Manta | 22, 23 e 24 de Julho, no jardim do Centro Cultural Vila Flor

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Entre quinta-feira e sábado, o Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, volta a ser palco de mais uma edição do Manta. Como sempre, o Manta acolhe bandas que estão em trânsito para reconhecimento planetário. E antes que seja tarde, é tempo de vê-las uma última vez num espaço tão acolhedor, quanto privilegiado, como é o jardim do Centro Cultural Vila Flor.

Tudo começa esta quinta-feira (22 de Julho) com os School of Seven Bells, que trazem na bagagem o novíssimo álbum "Disconnect From Desire", aos quais se seguirão os Blood Red Shoes na sexta-feira (23 de Julho) num manifesto rock imparável, conforme comprovado na sua recente obra, disponibilizada já este ano. E para fecho de ciclo em grande, o Manta 2010 recebe o colectivo multicultural The Phenomenal Handclap Band no sábado (24 de Julho) que já visitou Portugal, fazendo a primeira parte dos Franz Ferdinand no Campo Pequeno, e que estão alinhados nos principais Festivais de Verão mundiais, como Glastonbury ou The Big Chill. Todos os concertos têm início às 22h00.

Após os concertos, a noite promete prolongar-se ao som dos DJ’s: Rui Maia (dos X-Wife), 22 de Julho; Isidro Lisboa (Rádio Nova), 23 de Julho; e Tiago (Slight Delay / LUX), 24 de Julho. O ingresso para cada concerto tem o valor de 10 euros. Os bilhetes encontram-se à venda no Centro Cultural Vila Flor, no site www.ccvf.pt e em todas as lojas Fnac.


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A Pop sonhadora dos School of Seven Bells promete encantar a plateia do Manta. Trazem na bagagem o novíssimo "Disconnect from desire" para apreciar em primeira mão.

Os School of Seven Bells (SVIIB) são um trio formado por Benjamin Curtis (ex-Secret Machines) e as irmãs Alejandra e Claudia Deheza (ex-On! Air! Library!). O encontro aconteceu quando faziam as primeiras partes dos Interpol. Decidiram então largar os seus projectos correntes para fundarem a banda que é hoje o foco central da sua criação: os School of Seven Bells (SVIIB). A carreira discográfica começou a ser construída em 2007 e um ano depois editam o álbum de estreia "Alpinisms", que os revela muito próximo de um território shoegaze / dream pop, com influências bem assumidas dos anos 80, absorvendo inspiração em bandas tão lendárias quanto os Cocteau Twins. Após um bem sucedido tour com Bat For Lashes e White Lies, os SVIIB estão de regresso com novo álbum intitulado "Disconnect from desire", a ser apresentado em primeira mão no palco do Manta, esta quinta-feira, dia 22 de Julho. A julgar pelo single que já roda nas rádios internacionais… será um grande acontecimento editorial.

Músicas e Vídeos:
www.myspace.com/schoolofsevenbells


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O rock na sua forma mais pura e criativa, é o que podemos esperar da actuação dos Blood Red Shoes no Manta.

Os Blood Red Shoes nasceram em 2004, fruto do encontro de Laura-Mary Carter com Steve Ansell numa jam session. O álbum de estreia "Box of Secrets" foi publicado em 2008, lançando-os para um conhecimento generalizado. Partilharam palcos com alguns das maiores bandas mundiais (ex: Rage Against the Machine) e voltaram ao estúdio para gravar com sucesso o novo "Fire Like This" já em 2010. Com base em Brighton (Reino Unido) mas tendo o mundo como horizonte, os Blood Red Shoes estão a caminho de um reconhecimento planetário. A banda está alinhada para os principais Festivais europeus e tem vindo a criar uma forte relação com o público português, que terá no Manta uma excelente oportunidade para comprovar a força e o talento desta dupla criativa.

Músicas e Vídeos:
www.myspace.com/bloodredshoes


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A música dos Phenomenal Handclap Band é uma visão moderna e bem estruturada da multi-culturalidade fusionista de Brooklyn (NYC).

Não raras vezes somos assaltados por uma mistura sonora e uma atitude em palco que nos arrebata. Os The Phenomenal Handclap Band são um desses casos. Surgem em Brooklyn e Lower Manhatan, a partir da dupla de composição (Daniel Collás e Sean Marquand) e várias contribuições excepcionais (ex: Jaleel Bunton, Jon Spencer, and Lady Tigra). Gravaram o álbum de estreia, fizeram-se à estrada e transformaram-se num colectivo irresistível que apela à celebração sempre que se apresentam em palco. Após uma primeira passagem por Lisboa, na primeira parte dos Franz Ferdinand, os The Phenomenal Handclap Band voltam agora a Portugal para se apresentar em nome próprio e consumar o seu crédito artístico no Manta. Uma noite fenomenal é aquilo que nos espera!

Músicas e Vídeos:
www.myspace.com/phenomenalhandclap


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Encontros Internacionais de Música de Guimarães 2010

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Termina esta sexta-feira, dia 23 de Julho, a primeira fase de inscrições nos Encontros Internacionais de Música de Guimarães.

As inscrições poderão ser efectuadas no Centro Cultural Vila Flor ou no site www.ccvf.pt através do preenchimento do formulário disponível online. Os alunos que efectuarem as inscrições na primeira fase (até ao dia 23 de Julho) usufruem de valores especiais, no entanto as inscrições mantêm-se abertas durante o mês de Agosto. Clique aqui para aceder ao formulário de inscrição.
Este ano, os Encontros Internacionais de Música de Guimarães realizam-se entre 30 de Agosto e 11 de Setembro, no Centro Cultural Vila Flor. A edição de 2010 contará novamente com a participação de professores de renome internacional e de mérito inquestionável. Através da junção da componente formativa e da apresentação de recitais, os Encontros Internacionais de Música de Guimarães potenciam encontros, proporcionam interacções, dão espaço à criatividade e ao aperfeiçoamento, dão “palco” a jovens e promissores músicos que, em conjunto com artistas e pedagogos de craveira internacional, têm a oportunidade de mostrar o seu talento.
MASTERCLASSES
30 de Agosto a 03 de Setembro
Professores Nível Superior
Gerardo Ribeiro - Violino
Xavier Gagnepain - Violoncelo
Jorge Alves - Viola d’Arco
Valdemar Rodriguez - Clarinete
Professores Nível Intermédio
Vítor Matos - Clarinete
Vítor Vieira - Violino

MASTERCLASSES
02 a 04 de Setembro
Professores Nível Superior
Pascal Gallois - Fagote

MASTERCLASSES
06 a 10 de Setembro
Professores Nível Superior
Michael Cox - Flauta
António Saiote - Música de Câmara e Interpretação Musical
Professores Nível Intermédio
Gil Magalhães - Flauta

MASTERCLASSES
07 a 10 de Setembro

Professores Nível Superior
Omar Zoboli - Oboé

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Manta | 22, 23 e 24 de Julho, no jardim do Centro Cultural Vila Flor

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Nos próximos dias 22, 23 e 24 de Julho, o jardim do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, volta a ser palco de mais uma edição do Manta.

Brooklyn (NYC) volta a ser rota obrigatória para as escolhas da programação, mas também Brighton, cidade costeira próxima de Londres: dois pontos de grande ebulição criativa do planeta. E se das terras de Sua Majestade se captura a irreverência dos Blood Red Shoes, já da Big Apple recarregamos memórias da incrível passagem dos The National (na edição de 2008 do Manta), com as presenças dos School of Seven Bells e dos festivos e altamente contagiantes The Phenomenal Handclap Band.

Como sempre, o Manta acolhe bandas que estão em trânsito para reconhecimento planetário. E antes que seja tarde, é tempo de vê-las uma última vez num espaço tão acolhedor, quanto privilegiado, como é o jardim do Centro Cultural Vila Flor. Tudo começa na quinta-feira (22 de Julho) com os School of Seven Bells, que trazem na bagagem o novíssimo álbum "Disconnect From Desire", aos quais se seguirão os Blood Red Shoes na sexta-feira (23 de Julho) num manifesto rock imparável, conforme comprovado na sua recente obra, disponibilizada já este ano. E para fecho de ciclo em grande, o Manta 2010 volta a Brooklyn através do colectivo multicultural The Phenomenal Handclap Band (24 de Julho), que já visitou Portugal, fazendo a primeira parte dos Franz Ferdinand no Campo Pequeno, e que estão alinhados nos principais Festivais de Verão mundiais, como Glastonbury ou The Big Chill. Todos os concertos têm início às 22h00.

Após os concertos, a noite promete prolongar-se ao som dos DJ’s: Rui Maia (dos X-Wife), 22 de Julho; Isidro Lisboa (Rádio Nova), 23 de Julho; e Tiago (Slight Delay / LUX), 24 de Julho. O ingresso para cada concerto tem o valor de 10 euros. Os bilhetes encontram-se à venda no Centro Cultural Vila Flor, no site www.ccvf.pt e em todas as lojas Fnac.


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A Pop sonhadora dos School of Seven Bells promete encantar a plateia do Manta. Trazem na bagagem o novíssimo "Disconnect from desire" para apreciar em primeira mão.

Os School of Seven Bells (SVIIB) são um trio formado por Benjamin Curtis (ex-Secret Machines) e as irmãs Alejandra e Claudia Deheza (ex-On! Air! Library!). O encontro aconteceu quando faziam as primeiras partes dos Interpol. Decidiram então largar os seus projectos correntes para fundarem a banda que é hoje o foco central da sua criação: os School of Seven Bells (SVIIB). A carreira discográfica começou a ser construída em 2007 e um ano depois editam o álbum de estreia "Alpinisms", que os revela muito próximo de um território shoegaze / dream pop, com influências bem assumidas dos anos 80, absorvendo inspiração em bandas tão lendárias quanto os Cocteau Twins. Após um bem sucedido tour com Bat For Lashes e White Lies, os SVIIB estão de regresso com novo álbum intitulado "Disconnect from desire", a ser apresentado em primeira mão no palco do Manta, no dia 22 de Julho. A julgar pelo single que já roda nas rádios internacionais… será um grande acontecimento editorial.


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O rock na sua forma mais pura e criativa, é o que podemos esperar da actuação dos Blood Red Shoes no Manta.

Os Blood Red Shoes nasceram em 2004, fruto do encontro de Laura-Mary Carter com Steve Ansell numa jam session. O álbum de estreia "Box of Secrets" foi publicado em 2008, lançando-os para um conhecimento generalizado. Partilharam palcos com alguns das maiores bandas mundiais (ex: Rage Against the Machine) e voltaram ao estúdio para gravar com sucesso o novo "Fire Like This" já em 2010. Com base em Brighton (Reino Unido) mas tendo o mundo como horizonte, os Blood Red Shoes estão a caminho de um reconhecimento planetário. A banda está alinhada para os principais Festivais europeus e tem vindo a criar uma forte relação com o público português, que terá no Manta uma excelente oportunidade para comprovar a força e o talento desta dupla criativa.


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A música dos Phenomenal Handclap Band é uma visão moderna e bem estruturada da multi-culturalidade fusionista de Brooklyn (NYC).

Não raras vezes somos assaltados por uma mistura sonora e uma atitude em palco que nos arrebata. Os The Phenomenal Handclap Band são um desses casos. Surgem em Brooklyn e Lower Manhatan, a partir da dupla de composição (Daniel Collás e Sean Marquand) e várias contribuições excepcionais (ex: Jaleel Bunton, Jon Spencer, and Lady Tigra). Gravaram o álbum de estreia, fizeram-se à estrada e transformaram-se num colectivo irresistível que apela à celebração sempre que se apresentam em palco. Após uma primeira passagem por Lisboa, na primeira parte dos Franz Ferdinand, os The Phenomenal Handclap Band voltam agora a Portugal para se apresentar em nome próprio e consumar o seu crédito artístico no Manta. Uma noite fenomenal é aquilo que nos espera!


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Estreia da nova criação do Teatro Oficina | 14 a 18 Julho, no jardim do CCVF

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Nova criação do Teatro Oficina, "Sonho de Uma Noite de Verão", de William Shakespeare, estreia esta quarta-feira, ficando em cena até domingo, no jardim do Centro Cultural Vila Flor.

Clique aqui e veja o mais recente trailler do espectáculo!

Em "Sonho de Uma Noite de Verão", o Teatro Oficina dá um passo atrás no tempo e atira-se de cabeça a um autor fundador da nossa cultura, num gesto de reanimação artística e de fusão entre a nossa contemporaneidade e a tantas vezes sublime provocação do verso.

Cristina Carvalhal, uma criadora com a qual o Teatro Oficina partilha uma visão comum de teatro, encena este espectáculo do qual fazem parte os actores que participaram num programa de formação avançada promovido pelo Teatro Oficina, e os alunos das Turmas de Iniciação Teatral que colaboram com a companhia há mais de um ano.

Com os magníficos jardins do Centro Cultural Vila Flor como cenário, “Sonho de Uma Noite de Verão” parte de um ideal de participação efectiva da comunidade e é um verdadeiro convite endereçado à cidade.


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Correio do Minho - Notícias

Correio do Minho - Notícias
....A representação empresarial minhota na 48ª FIMO resume-se à empresa de mobiliário com sede em Nogueira e à Casa do Bolunhol, estabelecimento do sector da doçaria, de Vizela....

Encontros Internacionais de Música de Guimarães | Inscrições

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Continuam abertas as inscrições para os Encontros Internacionais de Música de Guimarães que este ano se realizam de 30 de Agosto a 11 de Setembro, no Centro Cultural Vila Flor. A edição de 2010 contará novamente com a participação de professores de renome internacional e de mérito inquestionável.

Em Setembro, o Centro Cultural Vila Flor volta a ser um espaço privilegiado para a celebração da música erudita. Através da junção da componente formativa e da apresentação de recitais, os Encontros Internacionais de Música de Guimarães potenciam encontros, proporcionam interacções, dão espaço à criatividade e ao aperfeiçoamento, dão “palco” a jovens e promissores músicos que, em conjunto com artistas e pedagogos de craveira internacional, têm a oportunidade de mostrar o seu talento.
MASTERCLASSES - 30 de Agosto a 03 de Setembro
Professores Nível Superior
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MASTERCLASSES - 06 a 10 de Setembro
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MASTERCLASSES - 07 a 10 de Setembro
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As inscrições poderão ser efectuadas no Centro Cultural Vila Flor ou no site www.ccvf.pt através do preenchimento do formulário disponível online. Clique aqui para aceder ao formulário de inscrição.

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Correio do Minho - Notícias

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Lista de reprodução vizela's Playlist por vizela

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Electric Willow este sábado no Café Concerto do CCVF

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Os Electric Willow sobem ao palco do Café Concerto do CCVF este sábado para apresentar mais um excelente álbum de originais.

“Majestic Lies”, o terceiro álbum dos Electric Willow, não esconde a vontade da banda em querer mostrar ao público a sua excelência para as canções bem cantadas e cheias de um know how musical fora de série. Os momentos sonoros encantam-se de uma profundidade serena. Além de provocar vibrações sentimentais, acrescenta um novo tónico à vida: a sensação de leveza embalada no encanto das melodias simples. São temas imperativos e deliciosos, mesmo para aqueles ouvidos situados fora do contexto histórico da música destas últimas décadas, e não deixam de provocar a memória dos velhos tempos.


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A Performance Volte-Face reúne no mesmo palco diversas formas de expressão artística, como a declamação, a música ao vivo, o vídeo/multimédia e a dança contemporânea.

As performances do colectivo Volte-Face consistem em actuações multifacetadas que visam apresentar publicamente as edições da revista Volte-Face. Nos seus três números já editados, o Volte-face chama o desassombro à poesia, combinando-a com as novas tecnologias enquanto instrumentos de criação. Em criações inéditas, a palavra adquire voz própria e as imagens ganham vida, num compasso crescente, interactivo e dinâmico entre o som, a imagem e o movimento, recriados ao vivo.


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Correio da Manhã - Envio de notícia

vizelavizela@gmail.com,

Seja bem-vindo ao Correio da Manhã

O seu amigo, vizela, enviou-lhe a seguinte noticia

Título: Raptores de menino ficam em liberdade

Descrição: DORMIA COM ANIMAIS

Durante o tempo em que foi mantido em cativeiro o jovem dormiu com os animais.


Ler notícia completa em:

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/raptores-de-menino-ficam-em-liberdade

Semanário Transmontano - Envio de noticia por email

vizela,
Este texto foi retirado da do Semanário Transmontano (www.semanariotransmontano.com) e foi-lhe enviado por vizela
Poderá encontrá-lo em
http://www.semanariotransmontano.com/index.asp?idEdicao=247&id=10879&idSeccao=3687&Action=noticia

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Comentarios de vizela :

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Carlos Pinto apontou o dedo e apelidou a actual direcção de "muito fraca"
"O PRESIDENTE PEDIA AOS TREINADORES PARA ME TIRAREM DA EQUIPA"
De saída para Vizela, o mais carismático e querido dos jogadores do Desportivo de Chaves, Carlos Pinto, de 37 anos, abriu o jogo ao Semanário TRANSMONTANO. Em entrevista concedida por telefone, o jogador fala, pela primeira vez, sobre o facto de lhe ter sido retirada a braçadeira de capitão. E não poupa críticas à actual direcção: culpa-a pela descida de divisão e queixa-se da forma como sempre o trataram, como "inimigo". "Era sempre conotado com a direcção anterior, quando, na verdade, sempre dei o melhor de mim em qualquer circunstância", diz, garantido que, mesmo assim, tem o Chaves "gravado no peito".

Semanário TANSMONTANO: Esteve muito tempo ao serviço do Desportivo de Chaves, custa sair desta maneira?
Carlos Pinto: Custa… mentiria se dissesse que foi só mais um clube na minha carreira. Dói sempre sair de um lugar onde fui muito feliz e tive o prazer de conhecer muitas pessoas que vão ficar para sempre ligadas a mim. Custa muito sair, ainda mais da maneira e nas circunstâncias que foi, derivado a muitos acontecimentos pelos quais não gostaria de ter passado.
ST: Esta época foi muito atribulada: Três treinadores e a descida de Divisão. Que analise faz à época?
CP: Foi uma época de grande sofrimento e angústia. Nunca pensei viver o que vivi. Desde o início da época e com a entrada desta direcção que senti que algo não iria correr bem. Senti que nunca contaram com a minha pessoa como fazendo parte daquele grupo. Só para dar um exemplo concreto, certo dia, o treinador Ricardo Formosinho entrou no balneário e perante todos disse: "vejam bem, já me ligaram e disseram. Formosinho, tu, vais embora e o treinador será o Carlos Pinto". Situação que nunca sequer provoquei nem me insurgi contra alguém. Quando se tem três treinadores numa época é sinal que algo não está certo, e houve uma clara má planificação da época pela direcção.
ST: Perder a braçadeira de capitão foi um momento complicado da carreira? Fale-nos desse momento?
CP: Mentiria se dissesse que não foi uma situação que me marcou…
Resumidamente, o que se passou acerca de destituição de capitão foi que o treinador entrou no balneário nomeou os novos capitães e a única coisa que disse foi que quem quiser reclamar que vá falar com a direcção e, seguidamente, fomos treinar. Como se algo de normal tivesse acabado de acontecer.
ST: Chegou a conversar com o presidente?
CP: No final do treino, manifestei-lhe que a maneira como me tinham destituído não tinha sido a mais correcta e pedi-lhe uma justificação e que os sócios fossem esclarecidos sobre esse ponto. A única resposta que obtive foi apenas isto: "a verdade vem sempre ao de cima". Foi quando percebi que era o bode expiatório deles e que só estavam à espera de uma má atitude da minha parte para me mandarem embora. Mesmo Nuno Pinto e Tulipa me chegaram a dizer que o presidente Mário Carneiro só lhes pedia para me tirarem da equipa.
ST: Depois de uma época onde até foi um dos melhores marcadores e o melhor do conjunto flaviense veio uma lesão que o impediu de jogar a final da Taça. Custou não poder estar dentro de campo?
CP: Claro que custa… é um momento único na vida. E depois de ter feito uma época muito boa, acabar a temporada desta maneira acaba por ser frustrante.
Mas acerca da Taça de Portugal situações houve que em nada dignificam certas pessoas. Por exemplo, fui obrigado a treinar com uma rotura antes da final, porque o treinador sentia que depois das minhas palavras a seguir ao jogo com o Fátima eles me queriam tirar da final e só treinando seria convocado. Mas o pior foi na sexta-feira antes da final. Depois do jogo começar, disseram que os jogadores que estavam de fora não iriam entrar para receber as medalhas. A minha sorte e de outros companheiros foi que o Nelson, que já tinha passado por uma final, conhecia os procedimentos e levou-nos para dentro, senão seriam os directores a receber as medalhas e nós só as teríamos posteriormente.
ST: O que falhou para que a época tivesse corrido mal?
CP: Muitos factores levaram a um desfecho trágico. A época foi mal planeada, a saída de uma direcção competente e a entrada da nova direcção mudou muita coisa, mudou uma estrutura que estava montada há bastante tempo e que sempre demonstrou competência. As sucessivas mudanças de treinadores também não ajudaram nada e só veio prejudicar o relacionamento no balneário. Todos tivemos culpa, mas a direcção é a principal culpada, pois não desempenhou o seu papel em condições e nunca mostrou o que deveria ser… uma direcção serve para dirigir e não foi este o caso.
ST: Esta direcção, que, entretanto, já se demitiu, foi sempre muito contestada. Como atleta parece-lhe que tenha sido assim tão má?
CP: Sem dúvida… tem sido uma gestão muito mal conseguida e, no que a mim diz respeito, não posso apoiar uma direcção que tanto mal fez aos meus colegas e a mim concretamente, pois, desde o primeiro dia que entraram no clube, sempre me viram como um inimigo. Posso dizer que foi a época mais difícil da minha vida, pois senti a todo o momento que estava ali a mais para a direcção, porque era sempre conotado com a direcção anterior, quando, na verdade, sempre dei o melhor de mim em qualquer circunstância.
ST: Perante tanta indefinição e uma vez que se diz apaixonado por este clube, que futuro prevê para o Desportivo de Chaves?
CP: De facto o clube vive momentos de grande indefinição. Como sabem, saí do clube não por minha vontade, mas porque fui posto para fora de lá. Aliás, em Fevereiro, quando estava no pico de forma, cheguei a propor a renovação de contrato à direcção, pois era meu sonho poder terminar a carreira neste clube e o que é certo é que, até à data, nunca ninguém me ligou. A direcção não me apresentou qualquer proposta para renovar, até que acabei por sair.
ST: Com os adeptos viveu sempre grandes momentos e foi sempre um jogador de eleição para o público. Numa altura onde o final da sua carreira não estará muito longe, custa deixar este povo?
CP: Custa muito e é com o coração apertado que falo deste assunto.
Fui sempre um jogador que deu tudo por este clube, trago o nome deste clube gravado no coração, levo o carinho dos adeptos de quem me apoiou na memória e serei sempre um adepto desde grande clube.
Como já referi era um sonho acabar a minha carreira neste clube, mas alguém não o quis, e eu não sou de me oferecer a quem não conta comigo, segui o meu rumo, mas garanto que um dia espero regressar pois quem passa por essa casa leva sempre uma marca para a vida.
Aos adeptos peço que lutem pelo clube, pois o clube é dos sócios. Só vocês têm o poder de decidir!

Nova criação do Teatro Oficina | Sonho de Uma Noite de Verão, de Shakespeare

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"Sonho de Uma Noite de Verão", de William Shakespeare, é a mais recente criação do Teatro Oficina.

Neste espectáculo, o Teatro Oficina dá um passo atrás no tempo e atira-se de cabeça a um autor fundador da nossa cultura, num gesto de reanimação artística e de fusão entre a nossa contemporaneidade e a tantas vezes sublime provocação do verso. Cristina Carvalhal, uma criadora com a qual o Teatro Oficina partilha uma visão comum de teatro, encena este espectáculo do qual fazem parte os actores que participaram num programa de formação avançada promovido pelo Teatro Oficina, e os alunos das Turmas de Iniciação Teatral que colaboram com a companhia há mais de um ano. A peça estreia no próximo dia 14 de Julho, ficando em cena até dia 18. Com os magníficos jardins do Centro Cultural Vila Flor como cenário, “Sonho de Uma Noite de Verão” parte de um ideal de participação efectiva da comunidade e é um verdadeiro convite endereçado à cidade.

Clique aqui e veja o trailler do espectáculo.


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Radio Vizela - 97.20FM