Apesar de ter já uma história com mais de 50 anos, a música electrónica continua a não recolher unanimidade entre músicos, melómanos e curiosos. É verdade que é abraçada por muitos como uma possibilidade enorme de expansão da expressividade musical, complementando os desenhos rítmico-melódicos desenhados pela instrumentação acústica, e também uma ferramenta poderosa na facilitação dos processos de composição e produção musicais; mas também é verdade que ainda persiste uma certa desconfiança entre aqueles que encaram a electrónica como um modo artificial de camuflar as insuficiências técnicas dos músicos que a ela recorrem. Entre o fascínio acrítico e a total negação há muito a descobrir neste Café Falado, numa conversa em que Rui Maia, músico e DJ, traz para cima da mesa a sua experiência pessoal no campo da música electrónica.
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Terça-feira, 08 Fevereiro
Temática: Literatura
Terça-feira, 15 Fevereiro
Temática: BD & Ilustração
Terça-feira, 22 Fevereiro
Temática: Arquitectura
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