Local Geographic, de Rui Horta | Orelha Negra

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"Local Geographic" é uma reflexão sobre a identidade, um estudo de uma "geografia pessoal" que passa pelo corpo como ferramenta de descoberta do mundo.

Depois de “Talk Show” e “As Lágrimas de Saladino” (espectáculos que o CCVF também apresentou), “Local Geographic” é a terceira e última coreografia criada por Rui Horta para o Centro Cultural de Belém. Segundo as palavras do coreógrafo, “é uma obra sobre a importância de perder-se. De fazer da perda um método, sobretudo quando a experiência de vida tende a tornar-se um peso que nos leva a não arriscar.” Das três obras que Rui Horta criou para o CCB, enquanto artista associado, esta é a mais narrativa e também a mais pessoal. Anton Skrzypiciel, actor, bailarino, intérprete multifacetado, um protagonista essencial nos trabalhos realizados por Rui Horta, dá corpo a este solo que reflecte sobre a busca da identidade, nos antípodas do plausível, na fronteira da ironia.


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Vários músicos com créditos firmados no panorama musical português reuniram-se para dar forma a este projecto que percorre várias tonalidades da música negra.

Os Orelha Negra são o rapper Sam The Kid (Samuel Mira) ao qual se juntou o baterista Fred Ferreira (dos Buraka Som Sistema), o DJ Cruzfader, o baixista Francisco Rebelo e o teclista João Gomes (ambos dos Cool Hipnoise). Nas lojas desde Março, o álbum homónimo, "Orelha Negra", tem sido aclamado pela crítica. Neste disco, os Orelha Negra percorrem várias tonalidades da música negra. O som, instrumental, é uma fusão de funk e soul, hip-hop, groove e samples. A fusão de todos estes elementos, com a voz de Júlio Isidro ou Henrique Mendes, envolvidos por clássicos de música negra, tornam este álbum viciante.


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