Neste espectáculo, Clara Andermatt surge pela primeira vez sozinha em palco, em quase vinte anos de existência da própria companhia de dança, “contracenando” apenas com bolas de metal. “So Solo” aborda a precariedade e instabilidade do mundo actual. Segundo Clara Andermatt, “vivemos em constante estado de suspense e ambiguidade, tudo é precário e instável. A vida é uma perpétua flutuação entre as várias facetas que vivem em nós. Uma contínua oscilação entre claridade e confusão, espanto e discernimento, sanidade e insanidade. Acumulamos e escolhemos… e às vezes estragamos tudo!”.
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