Neste monólogo, escrito por Wallace Shawn, João Reis interpreta um homem da classe média nova iorquina que viaja para um país pobre e em plena guerra civil. Longe da sua vida confortável e subitamente doente no seu quarto de hotel, é possuído por um coro interior de vozes contraditórias: sonhos de conforto, imagens de violência física e económica, acusações de indiferença e argumentos impiedosos a favor da opressão. A questão central: qual é (se houver) a forma moralmente consistente de viver num mundo como este?
“Extraordinária, rara, descomprometida, A Febre é profundamente dramática.”
The Financial Times
M/12
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