A Segurança Social colocou à venda 106 imóveis por um preço global base que ultrapassa os 13,4 milhões de euros, de acordo com dados do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social. Andares, garagens, armazéns, lojas, instalações e terrenos industriais situados em Lisboa, Centro e Norte do país (alguns valores em dacção para pagamento de dívidas) estão colocados na praça a preços considerados como "competitivos".
Os andares mais baratos da lista de imóveis estão avaliados em 28,6 mil euros. São três andares tipo T2, situados em Vila Nova de Famalicão, Norte do país. Pelo contrário, as habitações mais caras estão situadas em Lisboa e em dois casos a Segurança Social pede entre os 360 mil euros e os 419,6 mil euros. São apartamentos de tipologia T4 e T5, cada um com mais de 160 metros quadrados, situados, na Guerra Junqueira.
Ainda assim, os imóveis mais caros da lista são dois lotes de terreno, para habitação. Serão licitados por um preço mínimo de 1,5 milhões de euros e estão implantados em Montechoro, Algarve. Também um terreno industrial merece o destaque. São as antigas instalações da FTOF, em Vila Nova de Famalicão e, pelas contas do Estado, vale pelo menos 1,088 milhões de euros. O imóvel mais barato da lista é uma arrecadação, em Lisboa, na rua Actor Vale: por 6,22 metros quadrados, a gestão da Segurança Social pede 3,9 mil euros.
Algumas dezenas de lojas, fazem parte da listagem de imóveis a alienar. A mais acessível, com 62,9 metros quadrados, está situada em Portalegre, Alentejo. Será licitada por um valor de 19,2 mil euros. Por uma loja com 380 metros quadrados, em Albufeira, Algarve, o Estado pede 246,2 mil euros. É o espaço comercial mais caro do rol imobiliário da Segurança Social. Segue-se uma dúzia de lojas em Vizela - entre os 67 e os 140 metros quadrados - com os preços a rondarem, por cada uma, os 104 mil euros.
Dois lotes de terreno, em Montechoro, Algarve, serão licitados por preço mínimo de 1,14 milhões de euros e, no Lugar de Marim, Olhão, estão à venda 14 lotes de terreno que totalizam os 2,2 milhões de euros. Destaque também para uma alienação no Norte do país. Um lote de terreno urbano com oito mil metros quadrados e com projecto "em vias de aprovação" para 80 fogos, está avaliado por 890 mil euros.
Este é o segundo concurso nacional de venda de imóveis devolutos do património de renda livre da Segurança Social, no âmbito do "plano de alienação de imóveis para 2008". O objectivo, de acordo com a Segurança Social, passa por um encaixe mínimo de 15,4 milhões de euros em 2008, um acréscimo de 10%, em relação à "receita extraordinária" do ano passado. No primeiro concurso, realizado nos primeiros meses do ano, o Executivo colocou à venda 70 imóveis (entre os quais instalações fabris), resultando um encaixe aproximado de três milhões de euros.
Os andares mais baratos da lista de imóveis estão avaliados em 28,6 mil euros. São três andares tipo T2, situados em Vila Nova de Famalicão, Norte do país. Pelo contrário, as habitações mais caras estão situadas em Lisboa e em dois casos a Segurança Social pede entre os 360 mil euros e os 419,6 mil euros. São apartamentos de tipologia T4 e T5, cada um com mais de 160 metros quadrados, situados, na Guerra Junqueira.
Ainda assim, os imóveis mais caros da lista são dois lotes de terreno, para habitação. Serão licitados por um preço mínimo de 1,5 milhões de euros e estão implantados em Montechoro, Algarve. Também um terreno industrial merece o destaque. São as antigas instalações da FTOF, em Vila Nova de Famalicão e, pelas contas do Estado, vale pelo menos 1,088 milhões de euros. O imóvel mais barato da lista é uma arrecadação, em Lisboa, na rua Actor Vale: por 6,22 metros quadrados, a gestão da Segurança Social pede 3,9 mil euros.
Algumas dezenas de lojas, fazem parte da listagem de imóveis a alienar. A mais acessível, com 62,9 metros quadrados, está situada em Portalegre, Alentejo. Será licitada por um valor de 19,2 mil euros. Por uma loja com 380 metros quadrados, em Albufeira, Algarve, o Estado pede 246,2 mil euros. É o espaço comercial mais caro do rol imobiliário da Segurança Social. Segue-se uma dúzia de lojas em Vizela - entre os 67 e os 140 metros quadrados - com os preços a rondarem, por cada uma, os 104 mil euros.
Dois lotes de terreno, em Montechoro, Algarve, serão licitados por preço mínimo de 1,14 milhões de euros e, no Lugar de Marim, Olhão, estão à venda 14 lotes de terreno que totalizam os 2,2 milhões de euros. Destaque também para uma alienação no Norte do país. Um lote de terreno urbano com oito mil metros quadrados e com projecto "em vias de aprovação" para 80 fogos, está avaliado por 890 mil euros.
Este é o segundo concurso nacional de venda de imóveis devolutos do património de renda livre da Segurança Social, no âmbito do "plano de alienação de imóveis para 2008". O objectivo, de acordo com a Segurança Social, passa por um encaixe mínimo de 15,4 milhões de euros em 2008, um acréscimo de 10%, em relação à "receita extraordinária" do ano passado. No primeiro concurso, realizado nos primeiros meses do ano, o Executivo colocou à venda 70 imóveis (entre os quais instalações fabris), resultando um encaixe aproximado de três milhões de euros.
in DN
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