John Cale & Band, este sábado, no Centro Cultural Vila Flor

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O papel das galerias e museus para a banda desenhada e a ilustração serve de tema nesta conversa do Café Falado.

Por ocasião da exposição “Tinta nos Nervos. Banda Desenhada Portuguesa” no Museu Berardo, o seu comissário e coordenador das sessões sobre banda desenhada e ilustração do Café Falado, convida Júlio Dolbeth e Rui Vitorino Santos, da galeria Dama Aflita, um dos projectos expositivos mais ecléticos e coesos de ilustração, a uma discussão em torno do papel e lugar das galerias e museus no círculo dessas mesmas artes.

PRÓXIMA SESSÃO DO CAFÉ FALADO
Terça-feira, 22 Fevereiro
Temática:
Arquitectura


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Fundador e génio criativo dos Velvet Underground, John Cale sobe ao palco do Centro Cultural Vila Flor, este sábado, para um concerto imperdível.

Juntamente com Lou Reed, John Cale foi um dos fundadores dos Velvet Underground, banda mito dos anos 60 e 70, que deixou marcas profundas no panorama da música internacional. Após abandonar a banda em 1968, lançou mais de 30 álbuns a solo. De regresso ao nosso país, John Cale promete revisitar a sua carreira a solo que conta já com mais de 40 anos. Na bagagem, espera-se que estejam temas desde o aclamado álbum de estreia “Vintage Violence”, de 1970, até ao mais recente “Black Acetate”, de 2005. Os espectáculos de Cale são musculados e orgânicos. Ao vivo, o músico revela uma faceta explosiva, irrequieta e extrovertida, que muitas vezes esconde em discos. Sem dúvida, um concerto obrigatório, considerado pelo jornal Público “um dos 10 espectáculos a não perder em 2011”.


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Considerá-la uma artista "revelação" só faz sentido se dissermos que é nas suas canções que Márcia se revela.

Vocalista do ultra-dançável Real Combo Lisbonense, Márcia Santos tem também uma carreira a solo. Depois de ter sido incluída na colectânea FNAC Novos Talentos 2009 e de gravar um EP acústico com cinco canções, Márcia editou, no final do ano passado, o álbum de estreia, “Dá”. Rodeou-se dos cúmplices perfeitos (João Paulo Feliciano e Luís Nunes aka Walter Benjamin na produção) e editou um conjunto de canções que resultam num trabalho de amor, com o rigor das paixões. Os seus versos deslizam por entre as frases musicais de Tomás Pimentel, B. Fachada ou Sérgio Costa (Quinteto Tati, Real Combo Lisbonense).


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