Obedeceu e filmou o corpo com o telemóvel
No dia em que completava 24 anos, o telefone de Ana (nome fictício) tocou perto das 21 horas. Do outro lado da linha, uma mulher apresentou-se como "doutora Patrícia Oliveira" e disse trabalhar no serviço de Oncologia do Hospital de S. João, no Porto. Assustou-a com um cancro do colo do útero em estado avançado e avisou-a que tinha de ser examinada com urgência.
Consulte o artigo completo em: http://jn.sapo.pt/paginainicial/policia/interior.aspx?content_id=1635240
Comentário:
Depois de entender que tinha sido alvo de uma impostora, Ana quis fazer uma participação na GNR de Vizela, mas foi aconselhada a esquecer o caso porque a "não daria em nada". Não foi tão longe como Luísa nos actos praticados, mas ainda têm aqueles telefonemas de Outubro do ano passado gravados na memória.
"A suposta doutora disse o meu nome completo, conhecia o número dos meus dois telemóveis, sabia que vivia em Vizela e que tinha feito um Papanicolau há pouco tempo", contou ao JN. "Deu, inclusive, a ideia que sabia a minha morada, o que me deixou assustada nos dias seguintes". Ana ficou em pânico quando ouviu que tinha um cancro e nem lhe passou pela cabeça que poderia ser mentira. Recebeu indicação para ir ao S. João nessa mesma noite, por volta da uma da madrugada, onde a suposta médica estaria a fazer um parto.
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