Café Concerto | Assinatura Programação de Abril

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CAFÉ CONCERTO ABRIL 2010

A partir de Abril, os espectáculos no Café Concerto terão sempre início à meia-noite e o acesso ao Café Concerto implicará a compra de um ingresso na bilheteira do Centro Cultural Vila Flor. Os bilhetes encontram-se também à venda no site do CCVF em www.ccvf.pt.

Quem quiser assistir ao cartaz completo da programação de Abril do Café Concerto, poderá ainda adquirir uma assinatura mensal no valor de 15 euros que permite assistir a todos os concertos. A assinatura já se encontra disponível na Internet. Clique aqui para adquirir a assinatura de Abril do Café Concerto.

A programação de Abril reforça o Café Concerto do CCVF como local de contacto privilegiado com novos projectos musicais e outros a caminho da consolidação. A nossa missão presente e futura é corresponder cada vez mais à expectativa cultural crescente, manifestada pelo público que frequenta o nosso espaço. Com base nessa ambição criativa, decidimos incluir no alinhamento mensal artistas internacionais com percurso ascendente no firmamento musical global, ao mesmo tempo que não esquecemos os projectos nacionais emergentes.

Samuel Úria, Interm.Ission, Alasdair Roberts, The Soaked Lamb, Cavalheiro e Os Quais são os projectos programados em Abril para o Café Concerto. Seis concertos que se afirmam numa programação regular assente numa lógica de abrangência das várias estéticas musicais, com carácter autoral e artístico, e articulada com as restantes propostas do Centro Cultural Vila Flor.

Os projectos nacionais assumem uma maior predominância na programação, mas também os projectos internacionais emergentes terão um especial enfoque. No panorama internacional, em Abril o destaque vai para Alasdair Roberts, cantor e compositor escocês que na edição de Março foi capa da reputada revista The Wire. Alasdair Roberts vem a Portugal, numa data única, para actuar em Guimarães e reforçar a nova filosofia de programação do Café Concerto.




Samuel Úria viveu nos últimos anos por Coimbra, Leiria, Figueira da Foz ou Évora, cidades que de bom grado lhe acolheram a inspiração.

É, contudo, a eterna Tondela natal que lhe está presente na voz e nas canções: o humor castiço, a loquaz despreocupação, os blues campesinos, o grande espaço dos pequenos sítios. Um dos pais fundadores da profícua FlorCaveira, o trajecto musical de Samuel Úria passa pelos discos e concertos, em nome próprio, pelo punk-rock vintage, dos Velhas Glórias, e pelas filarmonias, de Os Ninivitas.

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É pelas mãos dos Interm.Ission que a electricidade massiva volta a jorrar de Barcelos.

Depois de vários singles e EPs editados entre 2003 e 2009, “Same Old Fancy Show / 01-05”, o álbum de estreia do grupo, editado no ano passado, faz jus à tradição sónica da cidade e revela-nos um trio rock com uma consistência e maturidade que dão prova de grande experiência acumulada e um amor infinito à sua arte. Donos de um som de pedra, metal e mel, os Interm.Ission agregam eras de sedimentos rock numa liga preciosa que urge brilhar nos recantos mais obscuros das nossas arrecadações musicais.


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Capa da edição de Março da reputada revista The Wire, Alasdair Roberts sobe ao palco do Café Concerto do CCVF, numa data única em Portugal.

Cantor e compositor escocês, Alasdair Roberts é um dos mais destacados nomes da cena country folk internacional. Verdadeiro songwriter, Roberts faz-se notar tanto pelas suas composições originais, como pelas suas reinterpretações de canções tradicionais. "Spoils", o seu último disco de originais, editado em 2009, é um álbum de música folk intimista, que nos transporta para paisagens longínquas no tempo.


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Os The Soaked Lamb fazem as músicas como eram feitas há 70 ou 80 anos, com o cuidado de quem faz uma melodia para durar e não um ritmo para trepar os tops.

Durante um ano e meio, gravaram treze temas, todos originais, todos de chapéu. Fortemente inspirados pela música das décadas de 1920 a 1940, especialmente jazz e blues, não evitaram coisas mais modernas, algumas eléctricas, e referências étnicas. As músicas foram feitas devagar, mas exibem uma panóplia de ritmos que vão da valsa ao swing. Os concertos passam-se sentados, o público e a banda. Tocam a cores, mas soa a preto e branco. Todos usam chapéu, por isso o nome do segundo disco da banda não podia ser mais evidente: Hats&Chairs.


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Tiago Ferreira assume-se como um escritor de canções com este projecto Cavalheiro, com o qual se prepara para editar o álbum de estreia.

Foi durante o ano de 2008 que Tiago Ferreira (Cavalheiro) começou a debruçar-se seriamente sobre o seu projecto a solo, começando a escrever canções e a marcar concertos. Estreou-se no final desse ano, tendo desde então tocado um pouco por todo o país. Em Março de 2009, lançou o seu primeiro EP, gravado em casa e servindo de apresentação e mote para os concertos que se estenderam até 2010. Agora, prepara-se para editar o seu álbum de estreia que conta com participações de The Partisan Seed e de Mainslide e mostra um caminho no sentido da sua verdadeira identidade musical.


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Os Quais são Tomás Cunha Ferreira e Jacinto Lucas Pires. Os Quais? Não: Os Quais!

No ano passado, depois de séculos de clandestinidade, aterraram com um “Meio Disco” voador, o primeiro registo do projecto. Seis músicas que pediam “vem pôr fogo a tudo” e citavam gritos do tipo “u-u-uuu”. A ideia era modesta. Fundar o mundo em Portugal, imaginar um sotaque do meio-do-Atlântico, falar música. Agora que isso está feito, regressam ao seu ponto inicial: um bruto de um ponto de interrogação. Enquanto se questionam, vão gravando (por via das dúvidas). E, enquanto gravam, vão viajando (pelas melhores autovias). Numa lógica de ensaio aberto, de pensar-fazendo, de imaginar ao vivo, trazem canções de um disco novo ainda sem nome que deverá sair em 2010.


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