No ano passado, depois de séculos de clandestinidade, aterraram com um “Meio Disco” voador, o primeiro registo do projecto. Seis músicas que pediam “vem pôr fogo a tudo” e citavam gritos do tipo “u-u-uuu”. A ideia era modesta. Fundar o mundo em Portugal, imaginar um sotaque do meio-do-Atlântico, falar música. Agora que isso está feito, regressam ao seu ponto inicial: um bruto de um ponto de interrogação. Enquanto se questionam, vão gravando (por via das dúvidas). E, enquanto gravam, vão viajando (pelas melhores autovias). Numa lógica de ensaio aberto, de pensar-fazendo, de imaginar ao vivo, trazem canções de um disco novo ainda sem nome que deverá sair em 2010.
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