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Os Festivais Gil Vicente abrem com a mais recente criação de Pedro Gil, "Mona Lisa Show", um espectáculo provocador e anestesiante.
Sete personagens num momento das suas vidas. Uma montra humana onde o presente contém o passado e o futuro, a memória e o desejo. O que dizem estas personagens? O que não dizem e o que gostariam de dizer? E se dissessem o que pensam? “Mona Lisa Show” é um espelho, uma janela para o desconhecido. Um laboratório de personagens que se cruzam numa passerelle vermelha entre a vida que têm e as vidas que não têm.
"Jerusalém" é uma adaptação aos palcos de um dos mais consagrados romances de Gonçalo M. Tavares.
Uma história sobre os limites da loucura e da razão, sobre a dor e o mal. Várias personagens cruzam-se numa noite em que tudo começa e tudo acaba. Terceiro da série intitulada “O Reino” (ou “Livros Pretos”), este romance está traduzido em várias línguas e recebeu, entre outros, um dos mais importantes prémios literários do Brasil, o Portugal Telecom de Literatura 2007.
Depois da estreia absoluta em Santiago de Compostela, a mais recente produção do Teatro Oficina tem estreia nacional no âmbito dos Festivais Gil Vicente.
“Delimvois” explora os caminhos, os limites, as terras de ninguém, os marcos ideológicos, as fronteiras de palavras onde dois homens e uma mulher de diferentes nacionalidades procuram a carne, a alegria, a verdade, a sua identidade ou até o seu sustento diário ou alívio sexual. A trama, se existe, de “Delimvois”, anda entre o místico e o táctil, entre o religioso e o cabal, entre o político e o anedótico, entre o amor e o ódio.
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